sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Horário da Missa de Domingo

Excepcionalmente neste domingo (28/08/2011), a missa da manhã será as 9:00h e será presidida pelo salesiano Pe. Fábio José, devido as festividades de Dom Bosco.

Não faltem!!!


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dom Bosco nos fala...



"Em determinados momentos muito graves, vale mais uma recomendação a Deus, um ato de humildade perante ele, do que uma tempestade de palavras que só fazem mal a quem as ouve e não e não tem proveito algum para quem as merece".
                                                                                                  (Dom Bosco)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Vocação Religiosa

A Vocação Religiosa é um dom para a Igreja e um sinal para o mundo. Os religiosos são consagrados a Deus para servi-lo e para servir os irmãos e irmãs. Este serviço se dá através de um jeito próprio, ou seja, de acordo com o Carisma de cada Congregação religiosa e de cada membro da mesma como um dom, como um modo próprio de ser e agir. Esse dom dado pelo Espírito torna a pessoa  apta a  realizar determinada missão.
O jovem vocacionado ingressa em uma família religiosa conforme o carisma pessoal e de acordo com o Carisma da Instituição que ele escolhe para uma missão específica.

Os Religiosos são homens e mulheres que ouviram um dia o chamado de Deus  para colocarem suas vidas a serviço, em total entrega a Deus e aos irmãos e irmãs. São chamados a deixarem tudo: casa, família, propriedade, bens, e livremente ingressam numa Congregação ou Ordem religiosa. Professam os Votos de pobreza, castidade e obediência.

Pobreza aqui quer ter o significado de capacidade de desprendimento de si mesmo,  não ter nada de próprio, para que, livre dos bens materiais, na liberdade interior, possa ter Deus como o Tudo, único bem, o Absoluto de sua vida.

Castidade é, além da renúncia livre do matrimônio, ser capaz de ofertar seu coração e todo o seu ser a Deus, numa abertura de amor mais ampla, livre, um amor oblativo, a Deus e nele, a todas as pessoas, numa entrega amorosa na missão que assume como projeto de Deus para sua vida.

Obediência: Busca constante da vontade de Deus, para melhor servir. A obediência a Deus passa por mediações: A Igreja, a Congregação religiosa na pessoa dos superiores e à fraternidade.
Ela se dá através de um íntimo relacionamento com Deus, na abertura e confronto aberto, maduro e sincero entre os membros.
Fonte: http://www.eternamisericordia.com.br/artigo/vocacao-religiosa

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dom Bosco nos fala...

 "Pensem sempre naquilo que Deus pode dizer de vocês, não naquilo que de vocês, bem ou mal, podem dizer os homens".

domingo, 14 de agosto de 2011

Vocação do Pai


 Todo homem e toda mulher nasceram para ser pai e mãe. É uma vocação, digamos, universal; independentemente de cultura, raça, língua ou religião, todos nasceram para gerar vida. Ser pai e ser mãe, não é apenas gerar vida no sentido biológico da concepção, mas gerar vida espiritualmente. O pai e a mãe não são uma criação humana, não são assim porque querem ser assim, mas porque em primeiro lugar Deus quis. É uma criação divina, algo desejado por Deus. E por isso todos nasceram para ser pai e mãe.

A mãe tem como principal característica o amor incondicional, o acolhimento, a disponibilidade afetiva. Ela tem a cumplicidade com o filho: são cúmplices durante nove meses no ventre materno e a mãe faz de tudo para segura-lo em seu ventre. Depois que nasce ela quer segura-lo em seus braços… depois quer segura-lo em casa. Daí vem o papel fundamental do pai: ser o limite entre mãe e filho, sem separá-los, é claro.

O Pai deve ser a lei, aquele que rege as diretrizes da casa e dos filhos. A virtude do pai é a magnanimidade, ou seja, alma grande: só se preocupa com as coisas grandes, com grandes decisões. O pai dá poucas ordens, mas as que dá são muito importantes. Ele deve dá poucas ordens para que a sua autoridade de pai não seja desgastada como a da mãe (por conta da cumplicidade entre mãe e filho e também pelas muitas ordens pequenas que ela dá, sua autoridade se desgasta).

O pai é aquele que impulsiona o filho ao amadurecimento, a ter responsabilidades na vida.  Ele é quem coloca os limites dentro da criação do(s) filho(s): “Até aqui você pode, fora daqui, não!” E como ele deve ser a lei, o limite, é um papel muito difícil, pois tem como conseqüência ser visto como chato, carrasco e ninguém quer ser a lei. E por isso as famílias estão órfãos de pai, em muitos casos os filhos têm pai biológico, mas não têm pai espiritual, pela ausência do próprio pai ou pelo pai não assumir o seu papel, a lei.

Tudo isso tem uma conseqüência: se os pais não derem os limites para os seus filhos outros terão que fazer isso por eles (má influência de amigos, drogas, prostituição, cadeias etc.). Os pais devem gastar tempo para os seus filhos, devem dar opções para que eles se sintam felizes. Ou se gasta tempo para os filhos ou terão que pagar as conseqüências de terem filhos que nunca sonhariam ter.

Fonte: http://familiadenazare.com.br/wp/vocacional/?p=204

sábado, 13 de agosto de 2011

Crônismo para a missa dos pais

Comentário Inicial



Bom dia irmãos e irmãs!

Hoje recordamos a vocação paterna e iniciamos a Semana Nacional da Família.

Rezemos a Deus pelas famílias brasileiras, elas que formam a igreja doméstica, para que sejam reflexo da Sagrada Família de Nazaré.

Demos início a nossa celebração, cantando...

Comentário da Palavra




A salvação é dom de Deus para todos! Ouçamos a liturgia da Palavra...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

As três árvores

Havia 03 árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A 1ª disse: "Eu quero ser o baú cheio de tesouros".

A 2ª suspirou: "Eu quero ser um navio para transportar reis e rainhas".

A 3ª disse: "Quero crescer tanto que as pessoas, ao olharem pra mim, pensem em Deus".

 

Muitos anos se passaram e os lenhadores cortaram as árvores.

A 1ª foi transformada em um cocho de animais.

A 2ª virou um barco de pesca.

A 3ª foi cortada em vigas.

Desiludidas, as três perguntaram: Por que isto?

Entretanto numa bela noite, uma jovem mulher colocou seu bebê naquele cocho de animais.

A 1ª árvore percebeu que continha o maior Tesouro do mundo.

A 2ª árvore estava transportando um homem. Durante uma tempestade o homem disse: "Paz, Cala-te" e, a 2ª árvore entendeu que estava transportando o Rei do céu!

A 3ª árvore espantou-se quando as suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. E a 3ª árvore percebeu que nela havia sido pregado um Homem para salvação da humanidade.

Deus nos dá muito mais do que merecemos!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vocação Sacerdotal

 
A vocação sacerdotal é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus na vida daqueles que são chamados e escolhidos á serem ministro de deus no sacerdócio de Jesus Cristo foi o próprio Jesus quem instituiu tão sublime ministério (na ultima ceia) e dando a seus apóstolos total autoridade em celebrar os mistérios de seu corpo e de seu sangue. Algumas pessoas perguntam: como é que surge a vocação ao sacerdócio? Mas é algo que não dá pra explicar, só pode-se dizer que é um chamado que Jesus fez. Outras pessoas perguntam: porque você escolheu este caminho? Mas não se escolhe ser sacerdote, mas sim Jesus, Ele mesmo diz: “Não fostes vos que me escolhestes, mas fui eu que te escolhi, e te destinei para ir a dar frutos, e para que o vosso fruto permaneça.” ( Jo, 15,16). O mesmo Jesus que chamou Pedro e seu irmão André, Tiago e João à beira do mar da Galiléia, continua chamando hoje jovens a deixarem tudo para segui-lo e trabalhar na vinha do Senhor. O chamado do Senhor vem como uma brasa no coração, que só como o passar do tempo se pode perceber que é a voz de Deus dizendo: vem filho meu, preciso de ti para trabalhar na minha messe e salvar almas, pois ela é grande e poucos são os operários. Podemos resumir a vida sacerdotal em duas palavras: AMOR e RENUNCIA. Pois pra se tornar sacerdote do Senhor e necessário amar Cristo e nossos irmãos, e renunciar a tudo e a si próprio. Que todos os chamados e escolhidos dê o seu sim como fez Maria, a Mãe e Mestra das vocações. “Pela ordenação sacerdotal, o ordenado se torna como criança que se joga com toda a confiança nos braços do Pai ainda que não o veja. Acredita e confia nele porque Jesus disse: Não tenhas medo.” (Cf. A ordem sacerdotal- Pe. Erneste N. Roman).

Agosto, Mês das Vocações


Para alguns, agosto é um mês de que se cuidar, pois ele seria nefasto... Mas para os participantes assíduos da comunidade católica, agosto, além de ser um mês abençoado como todos os demais, é desde 1981 o mês vocacional.

Por que tamanha importância dada ao tema vocação? Porque a vocação é o início de tudo. Quando ouvimos ou usamos a palavra vocação, logo a entendemos num sentido bastante vago e geral, como sendo uma inclinação, um talento, uma qualidade que determina uma pessoa para uma determinada profissão, por exemplo, vocação de pedreiro, de mãe, de médico.

E nessa compreensão também a vocação de sacerdote, de esposos, de leigos cristãos. Essa compreensão, porém, não ajuda muito no bom entendimento do que seja vocação quando nós, na Igreja, usamos essa palavra.

Vocação, em sentido mais preciso, é um chamamento, uma convocação vinda direta-mente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo, (cf. Mc 2,14). Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: "Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus." (Rom 1, 1)

Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão "naturais". Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.

Essa escolha pessoal, de amor, é concretizada de uma forma bem objetiva no Sacramento do Batismo, que por isso se torna fundamento e fonte de todas as vocações. É neste chão fértil, carregado de húmus divino, regado pelo sangue de Jesus, que brotam as vocações específicas, aquelas que cabem diferentemente a cada um. Algumas delas são mais usuais e comuns, como a de casal cristão, de leigo cristão, de catequista, de animador da caridade na comunidade.

Outras são definidas pela Igreja como vocações de "singular consagração a Deus", por serem menos usuais, mas igualmente exigentes e mais radicais no processo de seguimento de Jesus: são as vocações de sacerdote, de diácono, de religioso, de religiosa.

As vocações mais usuais são cultivadas em nossas comunidades eclesiais. As de "singular consagração a Deus" são cultivadas em comunidades eclesiais especiais, como nossos seminários.

O mês vocacional quer nos chamar à reflexão para a importância da nossa vocação, descobrindo nosso papel e nosso compromisso com a Igreja e a sociedade. Reflexão que deve nos levar à ação, vivenciando no dia-a-dia o chamado que o Pai nos faz. Que a celebração do mês vocacional nos traga as bênçãos do Pai para vivermos a nossa vocação sacerdotal, diaconal, religiosa ou leiga. Todas elas são importantes e indispensáveis. Todas elas levam à perfeição da caridade, que é a essência da vocação universal à santidade.

E no domingo de agosto, quando refletimos sobre a vocação leiga, somos convidados a homenagear nossos catequistas, aquelas pessoas que, num testemunho de fé e generosidade, dedicam-se ao sublime ministério de transmitir as verdades divinas a nossas crianças, adolescentes e jovens.

Por: Dom Fernando Mason
Bispo Diocesano de Piracicaba